domingo, 7 de novembro de 2010

NOSSO CREDO

O QUE REMOS

A nossa fé está baseada em cima da crença da inspiração da Bíblia sagrada e fundamentada nas verdades contida na mesma.
Apesar dos discursos nos púlpitos e nas revistas de ensinamentos serem os mesmos, na prática podemos observar uma grande mudança no comportamento da igreja.
Com o surgimento de muitas denominações e com o reforço dos programas de televisão (que visam mais a promoção de algo ou alguém do que o Evangelho propriamente dito) muitos membros têm adquirido hábitos que anteriormente não faziam parte da conduta de nossa fé, tornando assim, algumas reuniões evangélicas, em algo muito parecido com culto ecumênico, certo tipo de sincretismo religioso.
É muito comum ouvirmos pessoas dizendo:
Não estou mais freqüentando a Assembléia, (por exemplo), estou em determinada igreja, mas lá é tudo a mesma coisa, igualsinho a assembléia.
Em alguns casos sim, isso é verdade, pois as pessoas fundam suas igrejas e nem nomes criam, ficam com o mesmo, acrescentando algumas palavras na denominação, e muito menos um credo ou estatuto, tudo é copiado, mas existem aquelas que para não parecer imitando tudo, começam a fazer pequenas mudanças e de pouco em pouco vão se distanciando das verdades originais.
É verdade que grande parte dos freqüentadores de muitas igrejas não sabem nem mesmo no que crêem, passam anos nas igrejas sem conhecer os princípios básicos que fundamentam a sua fé, muitos porque nunca tiveram quem lhes ensinem outros por falta de interesse, tornando-se assim facilmente manipulados por ensinamentos estranhos e levados por ventos de doutrinas.
O credo que reproduzirei a seguir é baseado nos princípios básicos que fundamenta crença da assembléia de Deus, igreja da qual sou membro.

O CREDO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS

Nós cremos:
1) Em um só Deus eternamente subsistente em três pessoas: o pai; o filho e o Espírito Santo (Dt. 6.4; Mt. 28. 19; Mc. 12. 29).

2) Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para vida e o caráter cristão. (2Tm. 3. 14-17).

3) Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus. (Is. 7.14; Rm. 8.34; At. 1.9)

4) Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus. (Rm. 3.23; At. 3.19).

5) Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos Céus. (Jo. 3.3-8).

6) No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor. (At. 10.43; Rm. 10.13; 3.24-26; Hb. 7.25; 5.9).

7) No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo. (Mt. 28.19; Rm. 6.1-6; Cl. 2.12).

8) Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo. (Hb. 9.14; IPe. 1.15).

9 No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade. (At. 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

10) Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade. (ICo. 12.1-12).

11) Na segunda vinda prémilenial de Cristo, em duas fases distintas:
-Primeira- invisível ao mundo, para arrebatar a sua igreja fiel da terra, antes da grande tribulação;
-Segunda- Visível e corporal, com sua igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos. (ITs. 4. 16-17; ICo. 15.51-54; Ap. 20.4; Zc. 14 Jd. 14)

12) Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra. (IICo. 5.10).

13) No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis. (Ap. 20.11-15).

14) E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e tristeza e tormento para os infiéis. (Mt. 25.46).

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